Imagem capa - 7º Ano - Aulas 10/12/2020 por ESCOLA FUTURO FELIZ
7ANO-QUINTA

7º Ano - Aulas 10/12/2020





1ª Aula


Português


Para recordar; Gênero reportagem

 

 






Atividade: Ler o conteúdo contido na página 256 a 258.

 








2ª Aula


Português


Para recordar; Emprego da vírgula no período composto por coordenação

 

 

 

 

 




# As orações coordenadas assindéticas são separadas entre si por meio da vírgula.

Exemplo:

O garoto chegou, guardou seus objetos, debruçou sobre a mesa sem nada dizer.


# As orações coordenadas sindéticas separam-se por vírgulas, exceto as aditivas.

Exemplos:

        Não pude comparecer ao aniversário, contudo enviei meu presente.


# Quando possuírem sujeitos diferentes.

Exemplo:

Os alunos não se mostraram interessados, e o professor não fez questão de incentivá-los.


# Quando o conectivo “e” se apresentar várias vezes repetido, configurando, portanto, uma figura de linguagem ora denominada de polissíndeto.

Exemplo:

Os garotos estudaram, e demonstraram seus conhecimentos, e sagraram-se vencedores nas Olimpíadas de Matemática.

 


 

Atividade: Ler o conteúdo contido na página 264.

 

 

 





3ª Aula


Matemática


Área de Trapézio

 

 

 

            




Vamos revisar o conteúdo fazendo o que esta indicado abaixo na atividade.

 

 

 

Atividade: Realizar a leitura da página 263.

 

 

 





4ª Aula


História


Economia Açucareira no Brasil Colonial

 







A economia brasileira no ciclo do açúcar, características principais, resumo, história econômica do Brasil colonial, escravidão, mão de obra. A História do Brasil, a fase açucareira corresponde ao período em que a produção e exportação do açúcar foram as principais atividades econômicas. Cronologicamente, esta fase está situada entre os séculos XVII e XVIII. Em meados do século XVI, a coroa portuguesa resolveu colonizar o Brasil e, para fixar o homem na terra e obter lucro, deu início ao processo de cultivo de cana-de-açúcar no Nordeste do Brasil. O principal objetivo de Portugal era colonizar o território brasileiro, principalmente a faixa litorânea, para evitar o ataque de outros países. A região nordestina foi escolhida, pois seu solo e clima eram favoráveis ao cultivo da cana-de-açúcar.


Principais características da econômica açucareira: 


- Cultivo da cana-de-açúcar nos engenhos com o objetivo de produzir açúcar para, principalmente, vender no mercado europeu.

- Uso, principalmente, de mão de obra escrava de origem africana. Havia também trabalhadores livres remunerados nos engenhos, porém, em menor quantidade.

- Estabelecimento dos engenhos em grandes propriedades rurais (latifúndios), que eram propriedades dos senhores de engenho.

- Poder econômico concentrado nas mãos dos senhores de engenho (formação da aristocracia rural).

- Transporte e comercialização do açúcar no mercado europeu realizados pelos holandeses

- Neste período, o tráfico negreiro também gerou elevados lucros para os comerciantes de escravos. Esta atividade também era fonte de renda, através de impostos, da coroa portuguesa.

 - Sistema econômico da colônia definido e fiscalizado pela Coroa Portuguesa.

- Existência do Pacto Colônia, fazendo que todo comércio da colônia fosse praticado somente com a Metrópole (Portugal). Desta forma, os produtos manufaturados não eram produzidos no Brasil, mas sim importados da metrópole.

Crise da economia açucareira: principais causas: A crise da economia açucareira teve início no Brasil em meados do século XVII, quando os holandeses foram expulsos do Nordeste e passaram a cultivar e produzir açúcar em suas colônias nas Antilhas. O produto holandês ganhou grande espaço no mercado europeu, deixando o açúcar brasileiro para trás. Portanto, essa concorrência fez com que o cultivo e produção de açúcar no Brasil diminuíssem significativamente. Em meados do século XVIII, as atenções se voltam para a região das Minas Gerais (exploração de ouro), colocando de vez a economia açucareira em segundo plano.

Melo, Jose Antonio G. de Editora: CEPE



Momento Leitura



 





5ª Aula


Geografia


A floresta de Araucárias


 





A Mata das Araucárias ou Mata dos Pinhais corresponde a uma “mata de transição” brasileira e está situada no Bioma da Mata Atlântica. Ela ocupa parte dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Recebe esse nome uma vez que a região está repleta de pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia), conhecido como Araucária.

A Floresta com Araucária ou Floresta Ombrófila Mista possui clima subtropical, ou seja, com as estações do ano bem definidas, onde os invernos são frios e os verões quentes. Isso indica sua elevada amplitude térmica (verão com temperaturas médias de 25° e inverno com temperaturas que atingem 0°).

O clima e o relevo da região onde está localizada a Mata das Araucárias contribuem para o desenvolvimento de pinheiros. O solo, em sua maior parte, apresenta grande fertilidade natural e é sempre úmido, visto que os rios ao redor apresentam água durante todo o ano.

O solo que apresenta as melhores características para o desenvolvimento das araucárias é a "terra roxa" que fica localizada no oeste do Paraná. Ela tem origem vulcânica e cor vermelha, resultado da decomposição do basalto.


Fauna da Mata das Araucárias


A Mata das Araucárias é um dos ecossistemas mais ricos em relação às espécies animais e plantas, uma vez que está localizado na Mata Atlântica, um dos biomas com maior biodiversidade do mundo.

É importante destacar que muitos animais sofrem o risco de extinção sendo alguns deles endêmicos da região, ou seja, que vivem e se desenvolvem somente neste tipo de ambiente.

Na lista dos animais que correm o risco de extinção estão: a onça-pintada, macaco-prego, mono-carvoeiro, mico-leão-dourado, jaguatirica, preguiça-de-coleira e o tamanduá.

Além deles, inúmeras espécies de mamíferos, aves, répteis e insetos, sobretudo, borboletas se destacam na região: jiboias, corais, jararacas, teiú, sanhaço, dentre outros.

A Mata das Araucárias ou Mata dos Pinhais corresponde a uma “mata de transição” brasileira e está situada no Bioma da Mata Atlântica. Ela ocupa parte dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Recebe esse nome uma vez que a região está repleta de pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia), conhecido como Araucária.


Características da Mata das Araucárias


A Floresta com Araucária ou Floresta Ombrófila Mista possui clima subtropical, ou seja, com as estações do ano bem definidas, onde os invernos são frios e os verões quentes. Isso indica sua elevada amplitude térmica (verão com temperaturas médias de 25° e inverno com temperaturas que atingem 0°).

O clima e o relevo da região onde está localizada a Mata das Araucárias contribui para o desenvolvimento de pinheiros. O solo, em sua maior parte, apresenta grande fertilidade natural e é sempre úmido, visto que os rios ao redor apresentam água durante todo o ano.

O solo que apresenta as melhores características para o desenvolvimento das araucárias é a "terra roxa" que fica localizada no oeste do Paraná. Ela tem origem vulcânica e cor vermelha, resultado da decomposição do basalto.


Fauna da Mata das Araucárias


A Mata das Araucárias é um dos ecossistemas mais ricos em relação às espécies animais e plantas, uma vez que está localizado na Mata Atlântica, um dos biomas com maior biodiversidade do mundo.

É importante destacar que muitos animais sofrem o risco de extinção sendo alguns deles endêmicos da região, ou seja, que vivem e se desenvolvem somente neste tipo de ambiente.

Na lista dos animais que correm o risco de extinção estão: a onça-pintada, macaco-prego, mono-carvoeiro, mico-leão-dourado, jaguatirica, preguiça-de-coleira e o tamanduá.

Além deles, inúmeras espécies de mamíferos, aves, répteis e insetos, sobretudo, borboletas se destacam na região: jiboias, corais, jararacas, teiú, sanhaço, dentre outros.


Flora da Mata das Araucárias


Apresentando uma floresta densa e fechada com inúmeras espécies de vegetais, a Mata das Araucárias é marcada pela presença de árvores de grande porte.

As árvores que se destacam são os pinheiros (principalmente coníferas como os pinheiros) e as diferentes espécies de plantas epífitas, desde bromélias, orquídeas, cactáceas, pteridófitas, piperáceas, dentre outras.

Outras espécies vegetais, que fazem parte da região são: imbuia, cedro, jacarandá, guabiroba, canela, erva-mate, ipês.

A Mata das Araucárias vem sofrendo com problemas ambientais causados pelo homem, especialmente com o desmatamento, a exploração de espécies vegetais e o tráfico de animais silvestres. Atualmente, a Mata das Araucárias já perdeu cerca de 2% de toda sua extensão territorial, que já chegou a 100 mil km2.

A ação do homem causa diversas consequências e pesquisadores apontam o risco de extinção das Araucárias. A extração de madeira para fins comerciais e a ocupação do território para uso da agropecuária é uma das principais causas.

Diversas espécies de madeira são muito valorizadas pela indústria, gerando graves consequências para o ecossistema local.




Momento leitura