9º Ano - Aulas 10/12/2020
1ª Aula
Matemática
Elaborando uma pesquisa

Vamos revisar o conteúdo fazendo o que esta indicado na atividade.
Atividades: Leitura das páginas 187 a 189 do livro.
2ª Aula
Ciências
Ciência e Tecnologia

Vamos revisar o conteúdo fazendo o que esta sendo indicado abaixo na atividade.
Atividades: Leitura das páginas 228 a 238.
3ª Aula
Português
Técnicas de dissertação 02

Vamos revisar fazendo a leitura do quadro resumo acima.
4ª Aula
Geografia
Oceania – Micronésia

O termo Micronésia está ligado a dois conceitos, um geográfico e outro antropológico. Como conceito geográfico, o nome é empregado como referência a uma das três grandes regiões da Oceania, localizada a oeste do Pacífico, entre a Melanésia ao sul, e a Polinésia a sudeste.
Esta região consiste de muitas centenas de pequenas ilhas espalhadas por uma vasta região do Pacífico ocidental. O termo "micronésia" foi proposto pela primeira vez para distinguir a região em 1831 por Jules Dumont d'Urville, que estabeleceu a divisão das ilhas do Pacífico nas três grandes áreas, como hoje conhecemos. De fato, Micronésia é a combinação de dois termos da língua grega, "mikros", que significa pequeno, e "nesos", o equivalente a ilha, formando assim "pequenas ilhas". Ao mesmo tempo, há um estado independente desde 1986 chamado Micronésia, dentro da mesma região, cujo nome é exatamente uma referência à área geográfica.
No âmbito antropológico, temos o povo micronésio, que forma muitas etnias e foi uma das últimas culturas nativas da Oceania a se desenvolver, a partir de uma mistura de melanésios, polinésios e filipinos. De fato, as várias culturas micronésias se identificam com um desses três povos que a formaram originalmente.
Politicamente, Micronésia é dividida em sete territórios:
- Estados Federados da Micronésia
- Ilhas Marshall
- Kiribati
- Ilhas Marianas do Norte (comunidade dos Estados Unidos)
- Nauru
- Palau
- Guam (dependência dos EUA)
- Partes de Palau e Micronésia formam um grupo conhecido como ilhas Carolinas
- Guam e ilhas Marianas do Norte formam juntas as chamadas ilhas Marianas
Assim como no restante do Pacífico, grande parte da área caiu sob dominação europeia bastante cedo. Guam, Marianas do Norte e Ilhas Carolinas foram colonizados pelos espanhóis logo a partir do século XVI. A intensidade da ação colonizadora viria somente no final do século XIX, quando a Micronésia seria dividida entre os Estados Unidos, Alemanha e o Império Britânico. Durante a Primeira Guerra Mundial, os territórios alemães no Pacífico foram apreendidos e tornaram-se mandatos da Liga das Nações em 1923. Nauru tornou-se um mandato australiano, enquanto outros territórios da Alemanha na Micronésia foram dados ao Japão e foram nomeados Mandato do Pacífico Sul. Após a derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial, seu mandato foi abolido, e os territórios tornaram-se tutela das Nações Unidas, sob o nome de Território Fiduciário das Ilhas do Pacífico, governado pelos Estados Unidos.
Hoje, todos os povos da Micronésia (com exceção de Guam, Ilhas Mariana do Norte e ainda a ilha Wake, que são territórios dos EUA) são estados independentes desde as décadas de 80 e 90 do século passado. Apesar de todos estes povos utilizarem oficialmente a língua inglesa como oficial, ainda predomina no cotidiano dos povos locais as suas línguas comuns.
Momento leitura
5ª Aula
Religião
“Uma ética para o futuro”

Uma ética para o futuro
Você já imaginou ter amigos robôs? E professores robôs? Um robô pode ser inteligente, ter sentimentos e emoções? Será mesmo que as máquinas são capazes de aprender?
O filósofo sueco Nick Bostrom (1973), em entrevista ao jornal El País, falou sobre os riscos potenciais da tecnologia alertou para a necessidade de nos anteciparmos a eventuais prejuízos, que podem se mostrar bastante graves. Leia, a seguir, um trecho da fala de Bostrom.
Se a inteligência artificial for capaz de fazer tudo ou boa parte do nosso trabalho intelectual melhor que nós, teremos em nossas mãos a última invenção que a humanidade terá que fazer.
Atividade: Fazer a leitura deste texto na página 56 da Apostila de Ensino Religioso.