8º Ano - Aulas 01/10/2020
1ª Aula
Arte
Avaliação
A arte de Néle Azevedo pág. 69 a 76; O desenho dos gestos; Cineógrafo (Texto complementar da aula do dia 03/09);

Monumento mínimo, de Néle Azevedo.
OBS: Para responder a prova é necessário entrar no site na aula do dia 03/09 pra fazer leitura do texto complementar: o desenho dos gestos; cineógrafo. Leitura das páginas 69 a 76 da apostila.
Hora da avaliação: Responda com calma, leia os enunciados com atenção e não se esqueça de ler as orientações no início da avaliação.
2ª Aula
Geografia
Os povos nativos

Os primeiros povos da América se referem àqueles que viviam na América antes da chegada do europeu. Também são chamados de pré-colombianos, pois são situados no período anterior ao desembarque de Cristóvão Colombo, em 1492. Exemplos de povos pré-colombianos são os incas, astecas, maias, guaranis, tupinambás, tupis, apaches, shawees, navajos, inuítes e muitos outros. O continente americano já era ocupado por diversos povos há cerca de 10 mil anos, como demonstram evidências arqueológicas. A teoria mais aceita entre os cientistas é a de que a povoação do continente americano ocorreu pela travessia do Estreito de Bering. Perseguindo os animais, os caçadores acabaram atravessar o estreito e se estabelecerem ali. Entretanto, há provas que apontam a existência de seres humanos nessa parte do globo, mesmo antes das incursões pelo Estreito de Bering por rotas alternativas ou pela navegação. Embora tenham sido influenciados pela colonização europeia, há povos que ainda hoje mantêm suas tradições de seus antepassados e as transmitem para as novas gerações.
Os primeiros povos da América eram nômades, caçadores e coletores. Segundo os estudos arqueológicos, suas características físicas têm traços semelhantes aos dos povos da África, Austrália e de povos mongóis. Essa teoria é apoiada por pesquisas genéticas, que apontam um paralelo entre o DNA dos índios americanos e dos povos citados. Esses povos caçavam como mastodontes, preguiça-gigante, tigre dente de sabre e o tatu gigante. O extrativismo, contudo, não era a única maneira de subsistência dos povos. Há 7 mil anos, as nações americanas já dominavam a agricultura e plantavam abóbora, batata, milho, feijão e mandioca. Da mesma forma domesticaram pequenos animais. O continente americano estava inteiramente povoado na época da chegada de Cristóvão Colombo. Além de coletores, divididos em vários povos e espalhados por todo o continente, havia civilizações organizadas em imponentes impérios, como é o caso dos Maias, dos Astecas e dos Incas. Essas civilizações não eram melhores nem piores que os europeus em muitos aspectos, mas tinham ritos e sacrifícios extremamente chocantes para os europeus. Do mesmo modo, havia costumes da Europa que pareciam estranhos aos nativos. O problema foi a força desproporcional que foi usada pelos europeus ao invadir a América, fazendo desaparecer povos inteiros.
Atividade: Leitura completa das páginas 132 a 136 para melhor compreensão dos conteúdos já estudados.
3ª Aula
Geografia
Centros Urbanos – América Latina

Nos últimos 50 anos, o número de centros urbanos cresceu mais que cinco vezes na América Latina e no Caribe e hoje a metade da população urbana na região (222 milhões de pessoas) vive em cidades com menos de 500 mil habitantes. De acordo com o relatório Estado das Cidades da América Latina e do Caribe, divulgado nesta terça-feira (21) pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat), cerca de 14% dos habitantes da região estão nas megacidades (65 milhões). O êxodo rural perdeu força e as migrações ocorrem hoje, sobretudo entre centros urbanos. O crescimento populacional também tem caído, o que contribui para a queda do desemprego e da pobreza. Segundo o oficial principal de Assentamentos Humanos da ONU-Habitat, Erik Vittrup, essa oportunidade de tornar as cidades mais inclusivas e melhores para seus habitantes pode ser desperdiçada se não forem revistos os atuais modelos de crescimento e desenvolvimento nas cidades da região. Os modelos de crescimento das cidades nos anos 90 e anteriores não se adaptam aos desafios atuais. É ridículo que estejamos reproduzindo modelos de cidade focados na expansão horizontal. A vantagem de morar na cidade é a concentração urbana, da estrutura urbana, de serviços. Para o representante da ONU, a densidade demográfica reduz custos e impactos ambientais, além de estimular a criatividade e a cultura. Esses benefícios só podem ser sentidos se houver uma boa administração e planejamento urbano. Não precisamos de mais terras para uma cidade crescer. Ela pode crescer para cima, por exemplo; disse. Ele citou também como alternativa o reaproveitamento das zonas centrais subaproveitadas, que já têm infraestrutura e equipamentos prontos. Se em 1950 havia 320 cidades com pelo menos 20 mil habitantes, meio século depois o número passou para 2 mil. As metrópoles (com mais de 5 milhões de habitantes), que não existiam na América Latina e no Caribe em 1950, hoje somam oito na região: Cidade do México, São Paulo, Buenos Aires, Rio de Janeiro, Lima, Bogotá, Santiago e Belo Horizonte. As cidades com maior densidade populacional são as que estão crescendo menos em termos populacionais desde a década de 1980 e, ao mesmo tempo, perdendo vantagens competitivas. Já as cidades com menos de 1 milhão de habitantes são as que mais têm crescido, mas também indicam movimento de queda. O estudo mostra que a especulação imobiliária é um problema comum na maior parte dos países estudados e contribui para a expansão das periferias, do número de rodovias e centros comercias, além de condomínios fechados. Esse tipo de crescimento também estimula o uso de transportes individuais em detrimento da criação de um tecido urbano interconectado. As consequências são congestionamento, poluição e periferias que crescem desordenadamente, sem infraestrutura e sem meios de transporte adequados. Com isso, há aumento do preço do transporte, da energia, a degradação do meio ambiente, de dinheiro público que deveria estar sendo investido de outras formas, entre outros problemas. A pesquisa mostra ainda que o número de veículos individuais duplicou nos últimos dez anos, sem planejamento a longo prazo para lidar com os desafios da mobilidade urbana. O relatório elogia as iniciativas de alguns governos de resgatar as zonas centrais, criar ciclovias, mas lamenta que essas não sejam uma tendência.
Atividade: Leitura completa das páginas 139 a 143 para melhor compreensão dos conteúdos já estudados.
4ª Aula
Matemática
Avaliação

Hora da avaliação: Responda com calma, leia os enunciados com atenção e não se esqueça de ler as orientações no início da avaliação.
5ª Aula
Matemática
Avaliação

Hora da avaliação: Responda com calma, leia os enunciados com atenção e não se esqueça de ler as orientações no início da avaliação.